terça-feira, 19 de julho de 2011

Televisão. O dia seguinte na SIC

Ontem vi , durante alguns minutos, o programa "O Dia Seguinte". Poucos minutos , claro está porque o programa é completamente desprovido de interesse.
Digo mais, o Benfica não deveria estar representado em semelhante farsa. O representante do FC Porto é alguém que representa o pior do dirigismo desportivo português. Um homem ao serviço dos mais baixos interesses da máfia que há trinta anos sequestrou o Fc Porto e depois o futebol nacional. Primeiro na Federação e na  Liga e agora na comunicação social. Exibe nos ecrãs um misto de bonomia e paternalismo. Declara sem quaisquer medos que no Porto o que importa não são os jogadores mas a "organização". Já sabia , nunca imaginei é que isso pudesse ser dito em voz alta num programa de televisão. Conta com a cumplicidade dum idiota útil, o representante do Sporting, um homem para quem o seu clube é já secundário relativamente ao Fc Porto e que se conforma e gosta que assim seja porque para ele o importante não é ganhar mas sim que o Benfica perca.Entre outras coisas este senhor, Dias Ferreira brincou com a quantidade de contratações do Benfica, ele ,cujo clube,  contratou já 12 atletas. Depois a forma pueril como o mesmo senhor, pronto a ver conspirações em ada acção do Benfica, falou da renovação de Falcão .É uma palhaçada. 
Mas não dá vontade de rir porque também é trágico. É trágico porque demonstra que estamos sozinhos na luta pela verdade desportiva. O Sporting teve em Dias da Cunha um homem que, serenamente ,explicou o que era o sistema e porque devia ser combatido. Não havia nas suas palavras uma imaginação fértil ou teorias da conspiração, havia factos que expunha com desassombro. Há uma organização de tipo mafioso, portanto contrária à lei , como está demonstrado, que se infiltrou nas instituições do futebol e nos seus órgãos , bem como numa certa comunicação social.Essa organização é corporizada pelos principais dirigentes e ex-dirigentes do FC Porto.
Não é tonto quem fala e denuncia isto. Tontos são aqueles que o não fazem.

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