quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O nosso foi arquivado mas o deles não pode ser

O Porto não cumpriu os regulamentos e tem que ser punido por isso. Tendo em conta o historial do clube é um mal menor. A haver justiça em Portugal ao Porto tinha acontecido o que aconteceu à Juventus e ao Marselha, por exemplo.

1 comentário :

  1. No dia 2 de Fevereiro, a propósito do Lima, li este bom comentário no blogue www.maquinadelavax.blogspot.com que que acho que deveri ser desenvolvido pelos benfiquistas:


    02 Fevereiro 2013

    Momento Paulo Bento da semana

    Confesso que não sou muito dado à selecção nacional de futebol, facto que se agravou desde que alguém, no seu jogo 50 com a camisola nacional, pensou que a braçadeira de capitão que simbolicamente envergaria nesse dia lhe estaria a ser confiada para o futuro. Tal acto, contribuiu para o abandono precoce de vários jogadores de qualidade inquestionável e, eventualmente, afastou Portugal de lutar seriamente por um título.
    O treinador da altura não se impôs nem impôs o regresso da dita braçadeira à normal condição. Desde aí, virou-se a página na qualidade futebolística da selecção nacional e começou o progressivo divórcio com os adeptos, apesar de, pontualmente, lá se ir esquecendo.
    Hoje, por isso e por suspeitas de interferências empresariais, a desconfiança está instalada nos adeptos, quer quanto à qualidade futebolística dos escolhidos, quer quanto à razão da sua escolha, quer quanto à (in)constância das exibições de quem enverga a braçadeira da discórdia.
    Com ou sem razão, e não bastando as demais suspeições que recaiem no futebol português, sempre que se fala da selecção, a dissensão paira no ar, por mais insignificante que seja o facto causador.
    Conhecidos que são os convocados para um jogo particular contra não sei que país, lá temos a incompreensão latente: porque razão o melhor avançado português da actualidade não foi convocado?
    Olhando para o sistema táctico que a equipa de Paulo Bento utiliza, é difícil de compreender. A extraordinária mobilidade do jogador encaixa ali como uma luva, marca golos em barda e de todas as formas e feitios, qualquer que seja o adversário, e é ignorado, olimpicamente ignorado!
    Questionei-me sobre as variadas razões para tão invulgar acontecimento: mau feitio, não tem; falta de humildade, não tem; falta de qualidade futebolística, não tem; incompatibilidades pessoais, não tem; indisponibilidade física ou pessoal, não tem; busca de holofotes, não tem; egoísmo, não tem; falta de capacidade para marcar golos, não tem; vontade de representar Portugal, toda. Então o quê?
    Depois de tanto matutar, só encontrei uma explicação conspirativa/alternativa: embirração do treinador por gostar de sofrer e fazer sofrer os adeptos - e golos em demasia são opróbio para o efeito - ou uma imperativa e sacrossanta regra não escrita - não jogar nos mesmos clubes do Deco e do Liedson. Optei por esta última. Parece-me mais lógica do que o sadomasoquismo.

    ResponderEliminar