Pode ter sido pressionado . Mas não foi o suficiente . De que raio se queixa Marco Ferreira. Em vez de se calar , envergonhado pela incompetência SUSPEITA que revelou em alguns jogos, vem dizer-se injustiçado. A única injustiça foi não ter sido irradiado. Tudo isto revela que o polvo não está morto e parece sentir-se no ar uma aliança implícita entre os corruptos que continuam à frente do Porto e os frustrados do Lumiar.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
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Os Deuses devem estar loucos…
ResponderEliminarEntão não é que agora os incompetentes são classificados como tal e descem de categoria?
Então não é que um Presidente do Conselho de Arbitragem pedir a um incompetente que faça uma arbitragem boa é corrupção?
Que saudades meus senhores, que saudades…dos tempos em que:
• Os corruptos eram premiados com Viagens ao Brasil
• Os Avençados do Apinto tinham fruta á disposição nos quartos
• Os serviçais iam a casa do Bimbo da Bosta e recebiam caixinhas de chocolates embrulhadas naquele papel que os Gregos só conseguem 60 por dia
• Os incompetentes eram promovidos a Internacionais
Isso sim eram tempos áureos…
“Oh Pinto de Sousa” já lhe rectificaste a nota?
Saudades...
ResponderEliminarPINTO DE SOUSA
02/01/2004
Pinto de Sousa, responsável pela arbitragem na Liga, pergunta a Pinto da Costa se ele aceita Jacinto Paixão para arbitrar um jogo da Taça. Antes disso, Pinto da Costa diz a Pinto de Sousa que deve alterar a classificação de um árbitro.
Pinto da Costa (PC) – Estou.
Pinto de Sousa (PS) – Estou, Zé!
PC – Já rectificaste a nota do homem?
PS – Eh, eh, eh!!!!! É pá, deixa lá o rapazinho em paz, coitadinho!
PC – Ah???
PS – 8... 8,4
PC – É uma boa nota!
PS – É uma boa nota!
PC – Pois foi, mas o observador tem de ser reclassificado!
PS – Olha, estou-te a telefonar pelo seguinte. Estou a pensar nomear o Jacinto Paixão para o Porto-Felgueiras. Não há inconveniente nenhum?
PC – Ah!
PS – Jacinto Paixão... Porto-Felgueiras! Não é nada de especial.
PC – Se entretanto ele não for nomeado para outro jogo [...] nomeado para a casa Pia!
PS – Eh, eh, eh!
PC – Mas não é de muito longe? [...]
PS – Não, coitado, precisa de fazer um joguito e como ainda fez poucos.
PC – Por mim, pode.