quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Mudanças tácticas?

Não me parece que Lucas Verissimo venha para comer banco. Apesar de JJ dizer que não é esse o seu esquema preferido , excepção para os jogos da Liga Europa , estou convencido que a segunda volta vai mostrar um Benfica tacticamente diferente

3 comentários :

  1. Será que JJ vai "arrasar" os adversários ao colocar o Benfica a jogar em 5-4-1? Para um treinador medroso como ele é, se até já utilizou o sistema nos jogos com adversários mais fortes sem quaisquer resultados práticos, o medo dos pontos em atraso e a "falta constante de ideias", em cuja prática é mesmo um mestre, os benfiquistas podem ficar descansados que ele irá tentar não perder o terceiro lugar, não importando se fica a 18 ou 20 pontos dos primeiros!

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  2. continuo a achar que jogar num esquema com tres centrais é sempre jogar em 541, ou 523, e que tirando um ou outro jogo especifico com equipas de alto nível e que precise de uma estratégia diferente, ou que seja a táctica ideal para a maneira como o adversário jogue.
    e que por isso não servirá para mais de noventa por cento dos nossos jogos e seria um erro tremendo.

    já jogar num esquema de dois centrais, mais um terceiro jogador tipo weigl, ou samaris, que faça a linha de tres atrás e que permita alternar a qualquer o momento entre uma linha de cinco defesa e uma de quatro conforme o que o jogo pedir já acho mais viável.
    ainda que esta estrutura só se aplica ao jogos de maior dificuldade já que para usar de forma constante não serve já que a maioria das equipa que contra nós joga o faz muito recuado e isso era só tirar mais um jogador da linha da frente agravando ainda mais os problemas que temos.

    mas ser verdade agora a introdução dum esquemas com tres centrais era só uma enorme estupidez agora que só temos quatro centrais e quando tivemos cinco centrais no plantel, e dispensamos agora o ferro e o todibo, não o implementamos.
    isto para não falar que utilizar este modelo sempre apenas com um central de reserva para rodar sendo que esse central passa mais tempo lesionado que disponível e não consegue fazer meia dúzia de jogos seguido era uma loucura.

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  3. De facto não me parece inteligente contratarem-se três centrais na mesma época, sendo que vieram dois primeiro que são já consagrados, e têm estado a jogar juntos desde há seis meses, e agora veio um terceiro com menos histórico mas com mais futuro que pode encostar um dos outros dois. Belíssima gestão do plantel, sim senhora.

    Julgo que a avançarmos para uma linha de três centrais, algo que prefiro menos a uma linha de três médios no centro, o ideal seria colocar os laterais como alas a varrer o flanco todo. Nesse caso o Grimaldo ajusta-se bem porque é fraco a defender mas razoável a atacar, enquanto que o Gilberto está a evoluir a atacar e a defender. Sobram ainda o Cervi e o Tavares no lado esquerdo, e no lado direito temos o Diogo e daqui a alguns meses teremos o Almeida.

    Com esta táctica se calhar consegue-se libertar os extremos para funcionarem como segundo e terceiro avançados, e talvez possamos passar a ter mais presença na área. Mas tal como disse no início, e pegando nas palavras do Canto do Zé do João Carlos, para grande parte dos jogos da Liga, este modelo não servirá em princípio.

    Há também a questão que o João Carlos colocou, de só termos quatro centrais, sendo que um dificilmente faz 3-4 jogos seguidos, aí julgo que se deverá contar quer com o Weigl, quer com o Samaris.

    Em todo e qualquer caso, se desde a época 17-18 andamos a investir sem qualquer critério no plantel, nesta época que é a quarta desta política condenada ao fracasso, estamos a ter a materialização de tudo o que foi feito de errado para trás, e ainda adicionámos mais erros na construção do plantel.

    Rezemos para que esta mudança táctica seja três centrais ou três médios centro ainda venha a tempo de acabarmos em lugar de acesso à Champions, que nos ajude a conquistar a Taça, e que permita que façamos uma Liga Europa honrosa, ou seja aguentar até às meias-finais.

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