quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Jorge Jesus tem razão

Limitar a entrada de jogadores estrangeiros aceitando apenas aqueles que são internacionais não faz sentido e será prejudicial para todas as equipas do campeonato português, mesmo para as equipas que podem contratar jogadores estrangeiros e internacionais .

A entrada de estrangeiros, designadamente de brasileiros para as equipas mais fracas veio trazer um equilíbrio ao campeonato de que todos beneficiam.

Já nas divisões amadoras e nas camadas jovens deveria existir uma limitação maior do número de  estrangeiros.

3 comentários :

  1. Ou sim ou sopas: ou defendemos a posição do jesus na livre contratação de estrangeiros ou calamos as criticas que lhe fazemos por não por a jogar os putos da formação e só olhar para os meninos (estrangeiros) que chegaram ao clube por indicação dele.

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  2. Não concordo Very Light, estou mais próximo da opinião do JV. Não aceito que sejam Comissões inexperientes compostas por iluminados que não percebem o fenómeno futebolístico a ditar como os clubes devem ser geridos, e é bom não esquecer, mesmo estando mal estão bem melhores do que o país. Os clubes deverão ser sim incentivados a apostar nos portugueses, e não terem de abdicar de estrangeiros porque lhes dificultam a entrada.

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  3. Claro que não faz sentido num campeonato como o português fazer esse género de limitações, se assim temos duas hipóteses: ou são internacionais em qualquer escalão e aí teremos jogadores a serem impingindos às selecções desde novos só para terem internacionalizações.
    ou então se forem internacionalizações pela selecção A, onde é que vão aparecer os Decos, os Pepes, os Di Marias, os Gaitans, os Hulks, os Heltons, os Melgarejos, os Artures, os Garays (que so foi internacional A quando veio para a Europa).

    Não faz qualquer sentido. Faz mais sentido o oposto. A obrigatoriedade do plantel ter uma percentagem minima de jogadores portugueses, porque mesmo os jogadores formados no próprio clube, são uma falácia, porque os grandes vão buscar os melhores aos clubes mais pequenos desde a formação.
    Os clubes pequenos vão ser cada vez mais pequenos e os nossos ditos grandes vão passar ao nível dos clubes do Chipre (e mesmo esses necessitaram de importar estrangeiros para melhorar a sua qualidade).

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